quarta-feira, 9 de maio de 2012


Na última sexta feira nós fomos visitar a Fundação Iberê Camargo com o intuito de observar os detalhes da construção, como as aberturas, incidência da luz, volumetria, etc. Basicamente fomos ver em tamanho real tudo que vinha sendo observado nos exercícios do decorrer do semestre.
Logo na chegada, salta aos olhos este grande edifício de concreto branco que se destaca na paisagem por ter estilo completamente diferente dos outros que o cercam. Chama atenção as pouquíssimas aberturas laterais.
A visita é iniciada pelo último andar, a partir de onde vamos descendo pelos corredores e rampas dos “braços” do prédio. Assim, percorremos as salas de exposição de cima para baixo.
Dentro do Iberê, chama atenção a harmonia da mistura entre linhas retas e curvas que o compõem. A iluminação é feita quase totalmente de forma zenital, com poucas aberturas ou fontes de luz laterais. No entanto, nos foi explicado que as janelas quadradas no teto, que originalmente recebiam luz natural, hoje não recebem. A iluminação agora é feita quase totalmente de forma artificial, visto que houve reclamações de que a incidência da luz natural estaria estragando as obras de arte.  
As aberturas laterais, quando surgem, nos presenteiam com a belíssima paisagem do lago. A ocorrência de poucas destas tem a ver justamente com a vista: para que esta não concorra com as obras de arte expostas do museu. As fotos são da Bruna Brilmann.



















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